Após Rayssa Leal, de 13 anos, conquistar o pódio na prática de Skate Street Feminino nos jogos olímpicos de Tóquio, o Estadão, publicou dia 28/07, em sua aba de esportes, uma matéria sobre a temática ‘’Deve haver limite de idade para as modalidades olímpicas? Respondemos através de uma matéria no Estadão.’’
Fernando Shayer, CEO e cofundador da Cloe, comentou sobre o assunto.
Para ele, o desenvolvimento cognitivo e emocional não é maduro na adolescência. Por isso é fundamental o acompanhamento psicológico.
“Todo aprendizado é em rede. É fundamental que esse atleta tenha uma rede de suporte. Não só apoio técnico, mas em particular uma rede de suporte emocional. É importante que esse atleta aprenda a lidar com potencial fracasso, por exemplo.”
‘’A ênfase no trabalho nunca seja no resultado final, na medalha, no pódio, mas na experiência de estar apto para disputar uma competição, de poder se divertir nela […] É o que parece que a Rayssa estava vivendo em Tóquio. Ela brincava com as outras atletas, dançava. É diferente do estado de estresse da ginasta americana Simone Biles.”
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A Era da Aprendizagem Ativa começou e há muito para se descobrir. Vamos?